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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

TANGRAM





Tangram é um antigo jogo chinês, que consiste na formação de figuras e desenhos por meio de 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Não se sabe exatamente quando o jogo surgiu, embora exista uma lenda sobre tal criação. Segundo a mesma, um imperador chinês quebrou um espelho, e ao tentar juntar os pedaços e remontá-lo, percebeu que poderia construir muitas formas com seus cacos. 

De qualquer forma, o tangram é jogado há séculos em todo o Oriente. De lá, o quebra-cabeça chinês se espalhou por toda a Ásia, Europa e Estados Unidos, tendo sido, inclusive, fonte de inspiração para a criação de muitos outros tipos de brinquedos. 

O tangram não exige grandes habilidades dos jogadores; basta ter criatividade, paciência e tempo. Durante o jogo, todas as peças devem ser utilizadas; além disso, não é permitido sobrepor nenhuma peça. O tangram pode ser utilizado em aulas de matemática, uma vez que o mesmo estimula os alunos a desenvolverem a criatividade e o raciocínio lógico, habilidades essenciais no estudo da disciplina.



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CURRÍCULO E PROGRAMAS NA ESCOLA


Currículo e programas são considerados como um conjunto de conhecimentos e experiências de aprendizagem oferecidos aos alunos; são moldados nos mais variados níveis e instâncias. Extrapolando o espaço escolar, ao serem elaborados, o currículo e os programas estabelecem prioridades a partir da política educacional, das diretrizes, leis, orientações e indicações dos conteúdos programáticos de ensino. Assim, os conhecimentos acumulados historicamente pela sociedade, ao serem incorporados no currículo em forma de saberes selecionados, organizados e sequenciados, são prerrogativas a serem contempladas no ensino, por meio dos programas.
Dessa forma, o currículo empregado nas instituições de ensino é transformado e reorganizado para contemplar a realidade da escola e dos sujeitos. Com isso, articulam-se os conteúdos programáticos às opções metodológicas do ensino, facultando aos professores adequarem os conteúdos programáticos, contidos no currículo, às necessidades dos alunos e ao tempo das disciplinas que compõem a grade curricular. Portanto, o currículo determina e norteia a organização do espaço educacional, sendo também determinado por ele.
Nesse contexto, não é tarefa fácil selecionar conhecimentos relevantes de um universo tão amplo. Essa escolha implica na seleção de conteúdos programáticos que tragam para a escola o conhecimento mais avançado, para que os estudantes tornem-se sujeitos ativos do processo e “contemporâneos de seu tempo”. Entretanto, essas escolhas envolvem atitudes e indagações no sentido de contemplar saberes que atendam o desvelar das questões de conflito e dos problemas sociais.
Tal seleção, todavia, vai além da questão do planejamento do início de ano, encaminhando- se para uma ação contínua de reflexão sobre a seleção e seus desdobramentos, ao longo de todo o ano letivo. Constitui-se no planejamento de situações de ensino e aprendizagem, articulando conteúdo e forma, com vistas a favorecer aos alunos a apropriação do conhecimento.
Enfim, o processo de formação/escolarização tem como princípio viabilizar aos alunos, bases conceituais de compreensão de seu mundo e de seu tempo, pois é na ressignificação dos conteúdos programáticos apreendidos na escola, interconectado com a sua realidade social, que subsídios teóricos e práticos possibilitarão que o conhecimento produzido seja transformado em ferramenta de compreensão do real.
Referências
AULETE, Caldas. Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Delta S.A., 1964, p. 1036.
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs). Currículo, cultura e sociedade. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002.